A g n u s D e i
JESUS CRISTO, AINDA QUE HOMEM, É FILHO NATURAL DE DEUS
Enviado por: Dercio Antonio Paganini
Diz o Concílio de Trento (1545-1563), na sessão IV de 13 de Janeiro de 1547 (sob Paulo III; 1534-1549):
"...O Pai celestial... quando chegou a plenitude, enviou aos homens
seu Filho, Jesus Cristo..." (Dz. 794, 299, 309).
Sagradas Escrituras:
- "Deus não perdoou Seu próprio Filho, mas sim O entregou por todos nós..." (Rm 8,32).
- "Deus tanto amou o mundo que lhe deu Seu Filho Unigênito..." (Jo 3,16).
- "E uma voz que saia dos céus dizia: 'este é Meu Filho amado, em quem me alegro..." (Mt 3,17).
- "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e pudemos contemplar Sua glória,
glória que recebe do Pai como Filho Único, cheio de graça e verdade..." (Jo 1,14).
Os Santos Padres sempre rechaçaram a doutrina da dupla filiação de Cristo. O
sentido do dogma é: a pessoa que subsiste na natureza humana (de Cristo) é o
filho natural de Deus. A filiação é propriedade da pessoa, não da natureza. Em
Cristo não existe mais que uma pessoa que procede do Pai por geração eterna; pelo
mesmo motivo, em Cristo não pode haver mais que uma filiação de Deus: a natural.