A g n u s D e i

MARIA, MÃE DE DEUS
Enviado por: Dercio Antonio Paganini

O Concilio de Éfeso (431), sob o Papa São Clementino I (422-432), definiu solenemente que:

    "Se alguém afirmar que o Emanuel (Cristo) não é verdadeiramente Deus, e que portanto, a Santíssima Virgem não é Mãe de Deus, porque deu à luz segundo a carne ao Verbo de Deus feito carne, seja excomungado." (Dz. 113).

Muitos Concílios repetiram e confirmaram esta doutrina:

  • Concílio de Calcedônia (Dz. 148).

  • Concílio de Constantinopla II (Dz. 218, 256).

  • Concílio de Constantinopla III (Dz. 290).

Maria gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido, não tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem.

Provas das Escrituras:

  • "Eis que uma Virgem conceberá..." (Is 7,14).

  • "Eis que conceberás..." (Lc 1,31).

  • "O que nascerá de Ti será..." (Lc 1,35).

  • "Enviou Deus a seu Filho nascido..." (Gl 4,4).

  • "Cristo, que é Deus..." (Rm 9, 5).