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VERBI SPONSA

REFERÊNCIAS


    (1) João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal sobre a vida consagrada e a sua missão na Igreja e no mundo Vita consecrata (25 de Março de 1996), 59.
    (2) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a divina revelação Dei Verbum, 8; João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 14 e 32; Catecismo da Igreja Católica, 555; S. Tomás de Aquino, Summa theologiæ, III, 45, 4, ad 2: «Apareceu toda a Trindade: o Pai na voz, o Filho no homem, o Espírito na nuvem luminosa»; Cassiano, Conferência 10, 6: PL 49, 827: «Retirou-Se sozinho para o monte a rezar com o fim de nos instruir dando-nos exemplo de recolhimento, para que também nós, se quisermos rezar a Deus com afeto puro e íntegro de coração, nos afastemos igualmente de toda a perturbação e confusão da multidão»; Guilherme de Saint Thierry, Aos irmãos do Monte de Deus, I, 1: PL 184, 310: «A vida solitária foi familiarmente praticada pelo próprio Senhor enquanto vivia com os discípulos, quando Se transfigurou no Monte Santo, suscitando neles um tal desejo que imediatamente Pedro disse: Como seria feliz de ficar aqui a habitar para sempre!».
    (3) Cf. João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 28; 112.
    (4) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 63.
    (5) Cf. João Paulo II, Carta enc. Redemptoris Mater (25 de Março de 1987), 43; Id., Discurso às Religiosas Claustrais (Loreto, 10 de Setembro de 1995), 2: «O que é a vida claustral senão o contínuo renovamento de um "sim" que abre as portas do próprio ser ao acolhimento do Salvador? Vós pronunciais este "sim" na adesão quotidiana à obra divina e na assídua contemplação dos mistérios da salvação».
    (6) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a sagrada liturgia Sacrosanctum concilium, 2; Congr. para a Doutrina da Fé, Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre alguns aspectos da meditação cristã Orationis formas (15 de Outubro de 1989), 1; Catecismo da Igreja Católica, 2566-2567.
    (7) Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre a renovação da vida religiosa Perfectæ caritatis, 7; cf. João Paulo II, «Angelus» (Domingo, 17 de Novembro de 1996): «Que tesouro inestimável são, para a Igreja e para a sociedade, as comunidades de vida contemplativa!».
    (8) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 46a; Paulo VI, Motu proprio Ecclesiæ sanctæ (6 de Agosto de 1966), II, 30-31; Sagrada Congr. para os Religiosos e Institutos Seculares, Dimensão contemplativa da vida religiosa (12 de Agosto de 1980), 24-29; Congr. para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, Instr. Potissimum institutioni (2 de Fevereiro de 1990), IV, 72-85; João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 8; 59.
    (9) Cf. Paulo VI, Exort. ap. Gaudete in Domino (9 de Maio de 1975), VI: «Efetivamente a Igreja, regenerada pelo Espírito Santo, constitui em certo sentido a verdadeira juventude do mundo, desde que ela permaneça fiel ao seu ser e à sua missão».
    (10) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 46; Código de Direito Canônico, cân. 577; Sagrada Congr. para os Religiosos e Institutos Seculares, Instr. sobre a vida contemplativa e a clausura das monjas Venite seorsum (15 de Agosto de 1969), I; João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 59; Discurso às Religiosas Claustrais (Nairobi, 7 de Maio de 1980), 3: «Na vossa vida de oração, prolonga-se o louvor de Cristo ao seu Eterno Pai. A totalidade do seu amor para com o Pai e da sua obediência à vontade do Pai reflecte-se na vossa radical consagração de amor. A sua desinteressada imolação pelo seu Corpo, a Igreja, encontra expressão na oferta das vossas vidas em união com o seu sacrifício».
    (11) Cf. Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 46; João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 14.
    (12) João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 59.
    (13) Sagrada Congr. para os Religiosos e Institutos Seculares, Instr. sobre a vida contemplativa e a clausura das monjas Venite seorsum (15 de Agosto de 1969), I.
    (14) Cf. João Paulo II, Carta ap. Mulieris dignitatem (15 de Agosto de 1988), 26: «Encontramo-nos mesmo no centro do mistério pascal, que revela em toda a sua profundidade o amor esponsal de Deus. Cristo é o Esposo porque "Se entregou a Si mesmo": o seu corpo foi "entregue", o seu sangue foi "derramado" (cf. Lc 22, 19-20). Deste modo, "amou até ao fim" (Jo 13, 1). O "dom sincero" atuado no sacrifício da Cruz faz ressaltar definitivamente o sentido esponsal do amor de Deus. Cristo é o Esposo da Igreja, enquanto Redentor do mundo. A Eucaristia é o sacramento da nossa redenção. É o sacramento do Esposo, da Esposa».
    (15) João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 59; Carta às Clarissas Claustrais por ocasião do VIII centenário do nascimento de S. Clara de Assis (11 de Agosto de 1993): «Na realidade, a vida inteira de Clara era uma eucaristia, porque ela elevava da sua clausura um contínuo "agradecimento" a Deus pela oração, o louvor, a súplica, a intercessão, as lágrimas, a oferta e o sacrifício. Tudo era acolhido e oferecido por ela ao Pai, em união com a infinita "ação de graças" do Filho unigénito»; Beata Isabel da Trindade, Escritos: Retiro, 10, 2: «[Vive] em louvor da glória, sempre ocupada na ação de graças. Cada um dos seus atos, movimentos, pensamentos e aspirações, ao mesmo tempo que a arraigam cada vez mais profundamente no amor, são como que um eco do Sanctus eterno».
    (16) Cf. S. Gregório Magno, Homilias sobre os Evangelhos: homilia 38, 3: PL 76, 1283: «De facto, Deus Pai celebrou as núpcias de Deus seu Filho quando O uniu, no seio da Virgem, à natureza humana, quando quis que Aquele que era Deus antes dos séculos Se tornasse homem no fim dos séculos»; S. Antônio de Lisboa, Sermões: XX domingo depois do Pentecostes, I, 4: «A Sabedoria, o Filho de Deus, construiu a casa, que é a sua humanidade, no seio da Bem-aventurada Virgem, casa assente em sete colunas, isto é, nos dons da graça septiforme. Isto equivale a dizer: Celebrou as núpcias do seu Filho»; João Paulo II, Carta ap. Dies Domini (31 de Maio de 1998), 12: «[Deus] manifesta-Se como o Esposo diante da Esposa (cf. Os 2, 16-24; Jer 2, 2; Is 54, 4-8). (...) A densidade esponsal caracteriza, do Antigo ao Novo Testamento, a relação de Deus com o seu povo. Assim a exprime, por exemplo, esta página maravilhosa de Oseias: "Então te desposarei para sempre; desposar-te-ei conforme a justiça e o direito, com misericórdia e amor. Desposar-te-ei com fidelidade, e tu conhecerás o Senhor" (Os 2, 21-22)».
    (17) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre a renovação da vida religiosa Perfectæ caritatis, 12: «Assim, dão testemunho (...) daquele admirável consórcio estabelecido por Deus e que se há de manifestar plenamente na vida futura, pelo qual a Igreja tem a Cristo como seu único Esposo»; João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 3; 34.
    (18) Cf. João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 59.
    (19) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo Gaudium et spes, 19: «A razão mais sublime da dignidade do homem consiste na sua vocação à união com Deus».
    (20) Cf. João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 59; Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a sagrada liturgia Sacrosanctum concilium, 2.
    (21) Cf. João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 34; Carta ap. Mulieris dignitatem (15 de Agosto de 1988), 20; Sagrada Congr. para os Religiosos e Institutos Seculares, Instr. sobre a vida contemplativa e a clausura das monjas Venite seorsum (15 de Agosto de 1969), IV.
    (22) Cf. S. Ambrósio, Formação da virgem, 24: PL 16, 326-327.
    (23) Cf. João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 59.
    (24) Cf. S. Bento, Regra 72, 11: «Nada, absolutamente nada, seja anteposto a Cristo»; Máximo, o Confessor, Livro ascético, n. 43: PG 90, 953B: «Entreguemo-nos ao Senhor com todo o coração, para O acolhermos inteiramente»; João Paulo II, Carta às Monjas Descalças da Ordem da Bem-aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo (31 de Maio de 1982), 5: «Não duvido que as Carmelitas de hoje, da mesma forma que as de ontem, tendam alegremente para o alvo deste absoluto, a fim de responderem de modo adequado às exigências profundas que brotam de um amor total por Cristo e de uma dedicação sem reservas à missão da Igreja».
    (25) S. Gregório Magno, Homilias sobre Ezequiel, livro 2, homilia 8, 16: CCL 142, 348: «Quando uma pessoa oferece a Deus onipotente tudo o que tem, toda a sua vida, tudo aquilo de que gosta, é um holocausto (...). É isto o que fazem aqueles que deixam o século presente».
    (26) Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre a renovação da vida religiosa Perfectæ caritatis, 7.
    (27) Cf. S. Agostinho, Sermão 339, 4: PL 38, 1481: «Ninguém me arrebataria ao amor duma vida contemplativa segura, tranquila; não há nada de melhor, nada de mais doce do que perscrutar, longe do barulho, o tesouro divino. É coisa doce, é coisa boa»; Guigo I, «Elogio da vida solitária» em Hábitos, 80, 11: PL 153, 757-758: «Nada é mais apropriado do que a solidão para favorecer a suavidade da salmodia, a aplicação à leitura, o fervor das orações, a meditação profunda, o êxtase da contemplação e o batismo das lágrimas»; S. Euquério, «Louvor do ermo» em Carta a Hilário, 3: PL 50, 702-703: «Com razão o ermo é designado templo não circunscrito do nosso Deus. (...) Sem dúvida deve-se acreditar que Deus está presente de forma mais imediata no lugar onde mais facilmente Se faz encontrar».
    (28) Cf. S. Basílio, A virgindade na sua verdadeira integridade, 49: PG 30, 765C: «A alma da virgem, esposa de Cristo, é como uma fonte puríssima (...); não deve ser agitada por palavras recebidas em conversa ouvida do exterior, nem distraída da sua serena tranquilidade por imagens que ferem a vista, de tal modo que, contemplando como num espelho puríssimo a sua imagem e a beleza do Esposo, fique cada vez mais repleta do seu verdadeiro amor».
    (29) Cf. S. João da Cruz, Subida ao Monte Carmelo 2, 5, 6.
    (30) S. Gregório de Nazianzo, Poemas I, 2, 1, v. 20: PG 37, 523.
    (31) João Paulo II, Discurso às Religiosas Claustrais (Loreto, 10 de Setembro de 1995), 3.
    (32) Cf. S. Boaventura, Em honra de S. Inês Virgem e Mártir, Sermão 1: Opera omnia, IX, 504b: «Quando uma pessoa saboreia como é suave o Senhor, isola-se de todas as ocupações exteriores; entra em seu coração e abre-se plenamente à contemplação de Deus, toda voltada para os esplendores eternos; torna-se então irradiante e é arrebatada pelo fulgor eterno. Se a alma visse este Belíssimo incomparável, nem os laços todos deste mundo poderiam mais afastá-la dEle».
    (33) Cf. Sagrada Congr. para os Religiosos e Institutos Seculares, Dimensão contemplativa da vida religiosa (12 de Agosto de 1980), 26; Congr. para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, Instr. A vida fraterna em comunidade (2 de Fevereiro de 1994), 59: «A comunidade de tipo contemplativo (que apresenta Cristo sobre o monte) está concentrada na dupla comunhão: com Deus e entre os seus membros. Tem uma projeção apostólica eficacíssima, a qual, porém, fica em boa parte escondida no mistério»; João Paulo II, Discurso ao Clero, aos Consagrados e às Religiosas Claustrais (Chiavari, 18 de Setembro de 1998), 4: «E agora uma especial palavra para vós, caríssimas Claustrais, que constituís o sinal da união exclusiva da Igreja-Esposa com o seu Senhor, sumamente amado. Sois impelidas por uma irresistível atração que vos arrasta para Deus, termo exclusivo de cada um dos vossos sentimentos e de todas as vossas ações. A contemplação da beleza de Deus tornou-se a vossa herança, o vosso programa de vida, o vosso modo de estar presentes na Igreja».
    (34) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 4: «Assim a Igreja toda aparece como "um povo unido pela unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (S. Cipriano, A oração do Senhor, 23: PL 4, 536)».
    (35) Cf. João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 46; Congr. para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, Instr. A vida fraterna em comunhão (2 de Fevereiro de 1994), 10: «A vida fraterna em comum, num mosteiro, é chamada a ser sinal vivo do mistério da Igreja».
    (36) Cf. João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 42.
    (37) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre a atividade missionária da Igreja Ad gentes, 2.
    (38) Cf. João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 72; Carta enc. Redemptoris missio (7 de Dezembro de 1990), 23.
    (39) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre a renovação da vida religiosa Perfectæ caritatis, 7; João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 8 e 59.
    (40) Cf. Catecismo da Igreja Católica, 953; S. Clara de Assis, Escritos «3a Carta a Inês de Praga», 8: SC 325, 102: «E, valendo-me das palavras do Apóstolo, considero-te cooperadora do próprio Deus e amparo dos membros débeis e vacilantes do seu Corpo inefável».
    (41) Cântico espiritual, 29, 2; cf. João Paulo II, Homilia na abertura do segundo ano de preparação para o Grande Jubileu (Basílica Vaticana, 30 de Novembro de 1997): «Às religiosas de clausura, de modo particular, peço que se coloquem mesmo no coração da Missão, através da sua incessante oração de adoração e de contemplação do mistério da Cruz e da Ressurreição».
    (42) Manuscrito B, 3v.
    (43) João Paulo II, Discurso às Religiosas Claustrais (Nairobi, 7 de Maio de 1980); cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre a atividade missionária da Igreja Ad gentes, 40: «Os Institutos de vida contemplativa, pelas suas orações, penitências e tribulações, têm uma importância imensa na conversão das almas, visto que é Deus quem, pelas nossas orações, envia operários para a sua messe (cf. Mt 9, 38), abre as almas dos não-cristãos para ouvir o Evangelho (cf. Act 16, 14), e torna fecunda nos seus corações a palavra da salvação (cf. 1 Cor 3, 7)».
    (44) Cf. Beato Jordão de Saxónia, IV Carta à Beata Diana de Andaló: «Aquilo que realizas no teu sossego, faço-o eu caminhando de lugar em lugar: fazemos tudo isto por amor dEle. Ele é o nosso único fim».
    (45) João Paulo II, Discurso às Religiosas Claustrais (Loreto, 10 de Setembro de 1995), 4.
    (46) Cf. S. Ireneu, Contra as heresias, 4, 20, 8s.: PG 7, 1037: «Não foi só falando que profetizaram os profetas, mas também contemplando e conversando com Deus e através de todas as ações que realizavam, efetuando aquilo que o Espírito lhes sugeria».
    (47) João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 59.
    (48) Ibid., 59.
    (49) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre a atividade missionária da Igreja Ad gentes, 18.
    (50) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 45; Decr. sobre o múnus pastoral dos Bispos Christus Dominus, 15; Código de Direito Canônico, cân. 586 § 2.
    (51) Cf. Sagrada Congr. para os Religiosos e Institutos Seculares e Congr. para os Bispos, Diretrizes para as relações entre os Bispos e os Religiosos na Igreja Mutuæ relationes (14 de Maio de 1978), 25; Sagrada Congr. para os Religiosos e Institutos Seculares, Dimensão contemplativa da vida religiosa (12 de Agosto de 1980), 26.
    (52) Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 46.
    (53) Cf. Sagrada Congr. para os Religiosos e os Institutos Seculares, Instr. sobre a vida contemplativa e a clausura das monjas Venite seorsum (15 de Agosto de 1969), VII.
    (54) Cf. João Paulo II, Discurso à Sessão Plenária da Sagrada Congregação para os Religiosos e os Institutos Seculares (7 de Março de 1980), 3: «O abandono da clausura significaria faltar àquilo que há de mais específicio numa das formas de vida religiosa, pela qual a Igreja manifesta diante do mundo a preeminência da contemplação sobre a ação, do que é eterno sobre o que é temporal».
    (55) Código de Direito Canônico, cân. 667, 3; cf. Sagrada Congr. para os Religiosos e os Institutos Seculares, Instr. sobre a vida contemplativa e a clausura das monjas Venite seorsum (15 de Agosto de 1969), Normae, 1.
    (56) Cf. Paulo VI, Motu proprio Ecclesiæ Sanctæ (6 de Agosto de 1966), II, 30.
    (57) Cf. Sagrada Congr. para os Religiosos e os Institutos Seculares, Instr. sobre a vida contemplativa e a clausura das monjas Venite seorsum (15 de Agosto de 1969), IV.
    (58) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre a renovação da vida religiosa Perfectæ caritatis, 7; João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 8 e 59; Id., Discurso às Religiosas Claustrais (Lisieux, 2 de Junho de 1980), 4: «Amai a vossa separação do mundo, perfeitamente comparável ao deserto bíblico. Paradoxalmente, este deserto não está vazio. É nele que o Senhor fala ao vosso coração e vos associa intimamente à sua obra de salvação»; Sagrada Congr. para os Religiosos e os Institutos Seculares, A dimensão contemplativa da vida religiosa (12 de Agosto de 1980), 29.
    (59) Cf. Código de Direito Canônico, cân. 674.
    (60) Cf. João Paulo II, Discurso às Religiosas Claustrais (Bolonha, 28 de Setembro de 1997), 4: «A vossa vida que, com a sua separação do mundo, se expressa de modo concreto e eficaz e proclama a primazia de Deus, constitui um apelo constante à preeminência da contemplação sobre a ação, daquilo que é eterno sobre o que é temporal».
    (61) Cf. Paulo VI, Motu proprio Ecclesiæ Sanctæ (6 de Agosto de 1966), II, 31.
    (62) Cf. Código de Direito Canônico, cân. 667, § 3.
    (63) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre a renovação da vida religiosa Perfectæ caritatis, 9; João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 6.
    (64) Código de Direito Canônico, cân. 667, § 3.
    (65) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre a renovação da vida religiosa Perfectæ caritatis, 16; Sagrada Congr. para os Religiosos e os Institutos Seculares, Instr. sobre a vida contemplativa e a clausura das monjas Venite seorsum (15 de Agosto de 1969), Normae, 1 e 9.
    (66) Cf. João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 59.
    (67) Cf. Código de Direito Canônico, cân. 667, § 4.
    (68) Cf. Congr. para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Instr. Potissimum institutioni (2 de Fevereiro de 1999), IV, 81 e 82.
    (69) Cf. ibid.
    (70) Quando se trata de transferências definitivas de monjas professas perpétuas ou solenes, deve-se seguir as prescrições do cân. 684, § 3.
    (71) Cf. Código de Direito Canônico, cân. 666: «No uso dos meios de comunicação social, observe-se a necessária discrição».
    (72) Cf. João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 65.
    (73) Cf. ibid.
    (74) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre a formação dos candidatos ao sacerdócio Optatam Totius, n. 16, nota 32; S. Boaventura, Itinerário da mente em Deus, Prol. n. 4: Opera omnia V, 296a: «Ninguém julgue que lhe basta a leitura sem a piedade, a especulação sem a devoção, a investigação sem a admiração, a visão sem o gozo, a perícia sem a piedade, a ciência sem a caridade, a inteligência sem a humildade, o estudo sem a graça divina, a aparência sem a sabedoria inspirada por Deus».
    (75) Congr. para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Instr. Potissimum institutioni (2 de Fevereiro de 1990), 74.
    (76) Cf. João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 68; Congr. para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Instr. Potissimum institutioni (2 de Fevereiro de 1990), 85.
    (77) Cf. João Paulo II, Discurso na Audiência Geral (4 de Janeiro de 1995), 8: «Os contemplativos situam-se num estado de oblação pessoal tão elevado que requer uma vocação especial, que deve ser verificada antes da admissão ou da profissão definitiva».
    (78) Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a revelação divina Dei Verbum, 24; cf. Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo Gaudium et spes, 22: «Na realidade, o mistério do homem só no mistério do Verbo encarnado se esclarece verdadeiramente. Adão, o primeiro homem, era efetivamente figura do futuro (cf. Rom 5, 14), isto é, de Cristo Senhor. Cristo, novo Adão, na própria revelação do mistério do Pai e do seu amor, revela o homem a si mesmo e descobre-lhe a sua vocação sublime».
    (79) Cf. Congr. para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida ApostÓlica, Instr. Potissimum institutioni (2 de Fevereiro de 1990), 81; João Paulo II, Discurso às Religiosas Claustrais (Bolonha, 28 de Setembro de 1997), 5: «As vossas comunidades claustrais, com os seus ritmos próprios de oração e de exercício da caridade fraterna, nas quais a solidão é impregnada pela suave presença do Senhor e o silêncio dispõe a alma para a escuta das suas sugestões interiores, são o lugar onde cada dia vos formais para este conhecimento amoroso do Verbo do Pai».
    (80) Cf. Código de Direito Canônico, cân. 619, 641 e 661.
    (81) Congr. para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Instr. Potissimum institutioni (2 de Fevereiro de 1990), 82.
    (82) Cf. Código de Direito Canônico, cân. 586, § 1.
    (83) Cf. ibid., cân. 586, § 2.
    (84) Cf. ibid. cân., 615.
    (85) Cf. ibid., cân. 614.
    (86) Cf. Pio XII, Const. ap. Sponsa Christi (21 de Novembro de 1950), VII - § 2, 2; João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 59.
    (87) Cf. Pio XII, Const. ap. Sponsa Christi (21 de Novembro de 1950), VII, § 3, § 4 e § 6.
    (88) João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 59.
    (89) Congr. para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Instr. Potissimum institutioni (2 de Fevereiro de 1990), 81 e 82.
    (90) Cf. ibid., 85.
    (91) Cf. ibid., 82.
    (92) Cf. Pio XII, Const. ap. Sponsa Christi (21 de Novembro de 1950), VII - § 8, 3.
    (93) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre a renovação da vida religiosa Perfectæ caritatis, 21; Código de Direito Canônico, cân. 616, § 4.
    (94) João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata (25 de Março de 1996), 109.
    (95) Mensagem às Religiosas de Clausura (Loreto, 10 de Setembro de 1995), 4.