A g n u s D e i

TEOLOGIA DOS MOVIMENTOS CATÓLICOS
CNBB
04.1997

CONCLUSÃO

Esta exposição da teologia dos movimentos destaca apenas alguns pontos, que pareceram importantes para despertar estudo mais aprofundado. Sabe-se da variedade de opiniões a favor e contra.

Os Movimentos possuem estrutura própria, espiritualidade própria, orientação própria, líderes próprios. Eles podem ser dentro da Igreja autêntico fermento evangelizador, como podem criar igrejas paralelas. Se permanecerem fermento evangélico, poderão prestar grande ajuda às pastorais; mas se se firmarem como igrejas paralelas, fechadas em si mesmas, podem prejudicar a evangelização, a pastoral, a Igreja em sua missão evangelizadora. Por isso, é indispensável que os Movimentos e Grupos se insiram na pastoral de conjunto de toda a ação evangelizadora e pastoral da Igreja.

Sugere-se que teólogos e pastoralistas das várias tendências examinem atentamente todos os aspectos, - positivos e negativos, - de cada movimento, para assim se chegar a uma sadia e proveitosa discussão a bem da Igreja e da evangelização.

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