Estamos realizando um trabalho academico defendendo a religião
católica frente aos avanços de outras crenças. Gostaria,se possível,
de obter as seguintes informações:
1. hierarquia (organograma) da Igreja católica.
Os bispos são os legítimos sucessores dos Apóstolos, por receberem uma
efusão especial do Espírito Santo, detendo assim a plenitude do
sacramento da Ordem. A "Christus Dominus" ensina que "os bispos,
portanto, pelo Espírito Santo que lhes foi dado, foram constituídos
verdadeiros e autênticos mestres da fé, pontífices e pastores". Por
isso, fazem as vezes do próprio Cristo, e agem em seu nome. Logo, como
vigários de Cristo, apascentam com zêlo as Igrejas particulares
(dioceses) que lhes são confiadas, embora, como sucessores dos
Apóstolos, são solidariamente responsáveis pela Igreja do mundo todo.
O papa é o bispo de Roma e detém a primazia da Igreja Universal por ser
o sucessor direto de São Pedro, a quem foi conferida as chaves do Reino
(Mt 16,18) e confiado todo o rebanho cristão (Jo 21,15-17). É eleito
pelo conclave dos cardeais provindos das três ordens hierárquicas da
Igreja (cf. cânn. 349-350 CDC). O título de cardeal, entretanto, é
sempre conferido pelo papa (cân. 351 CDC) e cabe a estes, além de eleger
o novo papa quando a Sé de Pedro estiver vaga, colaborar com o Romano
Pontífice sempre que houver necessidade e forem convocados para isso.
Existem mais de 25.000 comunidades católicas distribuídas em 8.172
paróquias, e estas em 254 (arqui)dioceses ou prelazias.
A nossa atual sociedade criou uma falsa imagem de que o homem não tem
necessidade da Igreja, que é possível alcançar diretamente a Deus sem
qualquer intermediário...
Ora, mas o que é então "religião"? Todos sabem que o vocábulo provém de
"re-ligar", referindo-se, obviamente, ao ato de religar o homem pecador
com o Santíssimo Deus, seu Criador e Senhor... Logo, como é de se supor,
quem não tem religião, não tem como se aproximar de Deus. Mas não basta
professar uma simples religião; deve esta ter a capacidade de tornar
efetiva a religação, ou seja, não basta o homem religioso ter a
intenção, é necessário que o próprio Deus efetive sua vontade, já que a
reconciliação não é um ato unilateral (dependente apenas do desejo do
homem ou do de Deus), mas sim bilateral (depende da vontade de ambas as
partes).
De acordo com isto, qualquer cristão sabe que Jesus Cristo, nosso Senhor
e Salvador, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, fundou uma Igreja,
conferindo-lhe autoridade sobre os homens pecadores (Mt 18,17), e o
poder de ligar e desligar (Mt 16,19; 18,18) e perdoar os pecados (Jo
20,23); a esta única Igreja, edificada sobre São Pedro, Jesus prometeu a
indestrutibilidade até o final dos tempos (Mt 16,18; Mt 28,20); com tais
características, o Apóstolo Paulo, certamente inspirado pelo Espírito
Santo, não teve dúvidas em afirmar que esta Igreja, edificada sobre os
Apóstolos (Ap 21,14), é "a coluna e o fundamento da Verdade" (1Tim
3,15). Por isso não se pode jamais afirmar que a Igreja é desnecessária
pois, se realmente o fosse, não precisaria ter sido divinamente
instituída!
Por aí, concluímos que não é possível amar a Deus desprezando a Sua
Igreja. Por isso, deve toda a Igreja (elemento humano que a compõe),
evangelizar os povos, cultivando neles o amor por Sua Palavra e
demonstrando-lhes a importância da participação efetiva na vida da
Igreja e na recepção dos Sacramentos.
2. Número de igrejas e católicos no brasil (dados
estatísticos/históricos).
Os diáconos são ordenados para o serviço da Igreja e, por essa razão,
não são sacerdotes como o são os presbíteros e os bispos. O diácono
assiste ao bispo ou o presbítero na Missa, distribui a eucaristia,
abençoa o matrimônio, prega e proclama o evangelho e se consagra a
outros serviços da comunidade. Há dois tipos básicos de diácono segundo
a disciplina da Igreja Latina:
Os presbíteros são ordenados sacerdotes e são cooperadores do bispo a
quem estão ligados. Todo presbítero já foi diácono um dia, pois faz
parte de sua formação básica, e possuem os três múnus sacerdotais: o de
ensinar (pregação do Evangelho), o de governar ("apascentar o rebanho" =
fiéis) e o de celebrar (oferecer o santo sacrifício eucarístico), sendo
este último o mais importante.
3. o planejamento para arrebanhar novos fiéis. (Roberto)