A g n u s D e i

APROFUNDANDO OS CONHECIMENTOS...
"Respostas da Bíblia às Acusações dos 'Crentes' contra a Igreja Católica"

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RESPOSTAS DA BÍBLIA
às Acusações dos "Crentes" contra a Igreja Católica

pe. Vicente Wrosz (svd)

ed. pe. Reus

64 páginas

Formato: 14 x 10 cm

Preço: *

Apresentação

 

 

Os bispos reunidos em Santo Domingo em 1992, preocupados com o avanço das seitas, recomendaram "instruir amplamente o povo, com serenidade e objetividade, sobre as respostas que devem dar às injustas acusações contra a Igreja Católica".

Para ajudar o povo católico a defender-se destas injustas acusações e saber rechaçá-las, foi editado este livro que fornece as respostas bíblicas na sua verdadeira interpretação. Além disso, o livro tenta promover a catequese dos adultos e uma pastoral em prol da vivência religiosa mais autêntica.

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O Autor

Vicente Wrosz é sacerdote e religioso em Curitiba-PR.

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Conteúdo

O livro fornece respostas bíblicas aos seguintes temas:

  • Veneração de Imagens
  • Batismo Infantil e por Infusão
  • Confissão dos Pecados aos Sacerdotes
  • Eucaristia: Presença Real e Espécies
  • Sacramento Indissolúvel do Matrimônio
  • Celibato dos Padres
  • O papa: sucessão, nobreza, bênção papal, etc.
  • Interpretação bíblica
  • Fontes da fé: Bíblia, Tradição e Magistério
  • A reprovação das seitas na Bíblia
  • Os pecadores na Igreja Católica
  • A virgindade perpétua de Maria (os "irmãos" do Senhor)
  • Veneração de Maria e dos Santos
  • Purgatório
  • Santificação do domingo
  • As Espórtulas
  • O valor dos Milagres e os falsos milagres
  • Glossolalia: o dom de línguas
  • Os pecadores melhoram ao abandonar a Igreja Católica?
  • Incompatibilidade entre o Cristianismo e o Espiritismo
  • Origens de outras denominações e seitas cristãs

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Amostra

A COMUNHÃO

Acusação: Por que os católicos comungam somente sob as espécies do Pão, e os protestantes sob espécie de Pão e Vinho, como Jesus fez na última ceia?

Resposta: A diferença entre católicos e protestantes é essencial, e bem maior do que parece:

A) - Os protestantes desligaram-se da sucessão dos Apóstolos, por isso seus pastores não recebem o sacramento da ordenação sacerdotal e não têm nenhum poder espiritual a mais do que seus fiéis. Portanto, eles "presidem" apenas "a ceia", como memória - recordação da última ceia de Jesus. E nela comem simples pão e bebem simples vinho, acreditando que, por esta piedosa recordação, Cristo lhes comunica sua graça e o seu amor.

B) - Os sacerdotes católicos recebem no Sacramento da Ordem, o sacerdócio ministerial, (realmente distino to sacerdócio comum dos fiéis, recebido no batismo), pelo qual realizam na Santa Missa o duplo efeito:
1º - celebram a última Ceia de Jesus;
2º - (Dentro desta comemoração, fazem o que Jesus fez nela antecipadamente): tornam presente (aqui e agora) o sacrifício de Jesus na Cruz, consumado pela separação do sangue esgotejado do corpo, simbolizado pela consagração separada de pão e vinho. É isto que Jesus ordenou aos Apóstolos e seus legítimos sucessores no sacerdócio, com as palavras:
"Fazei isto em memória de Mim!" (Lc 22,19).
Este sacrifício de Jesus na cruz, perpetuado em cada Santa Missa (que falta aos protestantes) - sendo a principal fonte de todas as graças - é de máxima importância. Por isso todos os católicos têm a grave obrigação, pelo 1º Mandamento da Lei da Igreja, de participar da Missa inteira nos Domingos e festas de guarda (quando há possibilidade).

C) - As provas bíblicas sobre a real presença de Jesus na Eucaristia são as seguintes:

a) Os Evangelhos foram escritos na língua grega, de alta cultura, em que existem muitas expressões para os verbos "simbolizar, significar, representar, lembrar, etc.". No entanto, os três Evangelistas e São Paulo, ao descreverem a Última Ceia de Jesus, usam exclusivamente a palavra "É": "Isto É o meu Corpo; este É o cálice do meu sangue" (Mt 26,26s; Mc 14,22s; Lc 22,19s; 1Cor 11,23s).

b) Jesus falava ao povo simples, com palavras claras e compreensíveis. Quando usava comparações, p.ex.: "Vós sois o sal da terra; vós sois a luz do mundo"; - ninguém reclamava, e não esperava ver os Apóstolos transformados em imagens de sal ou de luz. Quando, porém, Jesus lhes disse: "Este é o pão que desceu do céu, se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que Eu vos darei é a minha carne (imolada) pela vida do mundo" (Jo 6,5-51) - então os judeus o entendem verbalmente e reclamam dizendo: "Como pode ele dar-nos a comer sua carne?" E Jesus reafirma: "Em verdade, em verdade Eu vos digo: se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós... pois a minha carne é um verdadeiro alimento e o meu sangue é uma verdadeira bebida. Quem come deste pão viverá eternamente" (Jo 6,52-58). Até muitos discípulos seus, o entenderam assim verbalmente, e por isso murmuraram e se retiraram dizendo: "É dura tal linguagem; quem pode escutá-la?" (Jo 6,60-66). Mas Jesus não se retrata, para os recuperar. Pelo contrário, pergunta aos doze Apóstolos: "Também vós quereis partir?" E então Simão Pedro dá a bela resposta da fé, em nome dos Apóstolos e de todos os fiéis católicos: "Para quem iremos nós, Senhor? Tu tens as palavras da vida eterna, e nós cremos e sabemos que és o Santo de Deus" (Jo 6,67-71). Porém, somente na Última Ceia foi-lhes revelada a maneira de alimentar-se com o Corpo e o Sangue de Jesus, velado sob as espécies de pão e vinho consagrados.

c) Outra prova bíblica sobre a verdadeira presença de Jesus na Ecaristia, são as admoestações de S. Paulo aos Coríntios: "E por isso, todo aquele que comer o pão ou beber do cálice do Senhor indignamente, torna-se culpado do corpo e do sangue do Senhor... Pois quem come e bebe sem fazer distinção de tal corpo, come e bebe a própria condenação" (1Cor 11,27-29).

d) A Comunhão sob uma ou duas espécies não constitui essencial diferença já que em cada pedacinho de pão e em cada gota de vinho consagrados recebemos Jesus inteiro, vivo e ressuscitado; como consta claramente de suas palavras (Jo 6,51-56): "Eu sou o pão vivo que desceu do céu... e o pão que Eu hei de dar é a minha carne... Quem come a minha carne e bebe o meu sangue, permanece em Mim e Eu nele". Claro, não é um pouquinho de carne ou sangue que recebemos na santa Comunhão, mas o "Eu" de Jesus: a Pessoa do Filho de Deus Encarnado - nosso Salvador.

Por isso os primeiros cristãos costumavam levar aos encarcerados pela fé, somente o pão consagrado; e aos doentes que não conseguem engolir um pedacinho da hóstia consagrada, a Igreja recomenda administrar algumas gotas do vinho consagrado. E em grupos, menores e bem preparados, pode-se administrar a Santa Comunhão sob as duas espécies. O que mais importa é a viva fé, humildade e piedade diante deste Santíssimo Sacramento do Amor! Daí, o 3º Mandamento da Lei da Igreja nos obriga: Comungar ao menos uma vez por ano, pela Páscoa da Ressurreição; e recomenda fazê-lo em cada santa Missa!

Que pena que pela falta de fé no poder e no amor infinitos de Jesus, tantos "crentes" se afastaram desta "árvore da vida", presente entre nós até o fim do mundo, - na Eucaristia; apesar de suas palavras claras: "Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós" (Jo 6,53).

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