Organizadores:
André (Andarilho), Cledson, Marcos (Maverick-JP), Manuela (MoNaLiZa-JP)
e Luiz Junior (Luiziinho)
Participação especial:
Jesus@Deus.ES
Publicação quinzenal. Assinatura gratuita; basta remeter nome, e-mail, aniversário, movimento e cidade para andrelin@zaz.com.br
A pergunta: "Quando será o fim do mundo?" volta em todos os tempos e não faltam livros com profecias sobre o tema e os sinais que acompanham a aproximação dos fins dos tempos.
No Evangelho não existe esse tipo de especulação sobre o fim do mundo. Para o cristão vale viver a espectativa da realização plena do reino de Deus na vida, paixão, morte, ressurreição e manifestação plena da glória de Deus!
Jesus adverte em relação a especulações humanas que desviam a atenção do povo da história da salvação da humanidade, e diz: "Tomai cuidado para que ninguém vos induza em erros... Falsos profetas se levantarão... haverá terremotos... Nações se levantarão contra nações.. vem sofrimentos" (Lc 13,5-13).
A meta da vida cristã não é se preparar para o fim do mundo. É clara demonstração que a mística do cristianismo nem de longe penetrou na alma da humanidade. Estamos com medo do fim do mundo e não nos preocupamos com a Evangelização.
Por mais que nos digamos cristãos, de fato não nos preocupamos em viver o Evangelho, testemunhar o Reino de Deus aos nossos irmãos, e realizar a tarefa de humanizar a vida de todos e combater o sistema discriminatório, que se torna capaz de eliminar milhares de vidas humanas, e até acabar com o mundo.
A humanidade possui 30 vezes mais bombas atômicas que o necessário para destruir o planeta.
O Evangelho nos mostra que, como cristãos, podemos combater as forças diabólicas do mal que ameaçam as forças divinas da vida, mediante a fé em Cristo. Ele andou realizando sinais do mundo novo, anunciou o reino de Deus, sofreu para isso; entregou a vida... mas no terceiro dia ressuscitou.
O seguimento fiel deste Jesus no Espírito vai nos trazer sofrimento e morte. Mas a vida alcançará a vitória. Deus não criou o universo, a terra e o homem para a destruição, mas para que houvesse a manifestação plena de sua glória em meio às ambigüidades do bem e do mal, presentes em tudo.
Pastoral - A Capela Santa Zita, das irmãs do Sagrado Coração de Jesus, em Tambauzinho (João Pessoa-PB), está com o seu ambulatório médico pronto, prestes a entrar em funcionamento. Pede-se aos médicos, dentistas, psicólogos, assistentes sociais ou pediatras, que dispõem de tempo, para exercer filantropia trabalhando no ambulatório Santa Zita, que fica localizado na Avenida Presidente Kennedy, em Tambauzinho.
Texto: Uma Sociedade Nova
Para desespero dos fatalistas, fica adiada mais uma vez a data do fim do mundo, sem data marcada para a concretização de novas previsões, a não ser que se comece a dizer que o dia fatídico será em junho de 2001, quando o eclipse total do sol será do nosso lado, aqui no Brasil e na América.
Bem, um fim do mundo político não seria tão mal. Ou quem sabe um fim do mundo econômico especulativo... O problema é que andam espalhando que o planalto central é um lugar protegido de todos os males. Será que foi por isso que Brasília foi construída lá, para que os políticos possam sair ilesos até do juízo final?
Essa história de fim dos tempos, do "Armagedon", demonstra o quanto a sociedade é imatura em resolver seus próprios males, tendo que recorrer a catástrofes que resolvam tudo, que purifiquem tudo. Antes de olhar para dentro de si e procurar dar um fim aos males que a corrompem, como a concentração de riqueza, a pobreza, a violência e a injustiça social, a sociedade espera por uma faxina cósmica, que vindo de fora, ponha tudo em pratos limpos.
A idéia que transparece é a de que é mais fácil acabar com tudo, para ver se sobra algo de bom para um recomeço. Poderíamos batizar essa linha de pensamento de "complexo de Noé". O que esquecemos é que Deus nos deixou no mundo com a missão de aperfeiçoá-lo, não para destrui-lo ou ficar fazendo previsões ou torcendo que alguma força superior o faça.
O que precisa ter fim no mundo são os problemas sociais, as desigualdades, as injustiças causadas pela própria sociedade. Se ela foi capaz de criar tanta desordem, sem a intervenção divina ou, digamos, extraterrestre, por que precisaria de um juízo final para voltar à ordem? Que tal deixarmos de dar asas a esse folclore do fim dos tempos, coisa que nem Jesus se deu ao trabalho de responder, e passarmos a pensar em maneiras de criar um mundo novo aqui mesmo, sem precisar acabar com nosso maravilhoso planeta?
Agnus Dei - http://www.agnusdei.cjb.net
É com grande alegria que indicamos o site Agnus Dei, já conhecido pelo amplo e precioso material evangelizador e por ser onde encontram-se as principais informações deste Informativo que agora você lê.
O site teve seu conteúdo e seus gráficos enriquecidos, o que o deixou melhor do que já era, destacando-se o dispositivo de busca que permite pesquisar em todo o material do site, inclusive em todos os Informativos do #EJC. Imperdível!
Livro: "Os Milagres e a Ciência" (ed. Loyola; 786 pp.)
Magnífica obra do pe. Quevedo em que analisa as objeções de ateus & companhia (agnósticos, modernistas...) quanto ao fenômeno religioso, mais precisamente no que diz respeito aos milages. Mas o autor não se perde em discussões que tendem ao infinito. Pelo contrário: apresenta fatos, inúmeros deles, e que tem servido para converter tantos incrédulos. E para quem já é fiel, grande também é o proveito: saber que Deus marca com sinais a Sua Igreja.
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