Organizadores:
André (Andarilho), Cledson, Manuela (MoNaLiZa-JP), Marcos (Maverick-JP) e Luiz Junior (Luizinho)
Participação especial:
Jesus@Deus.ES
Publicação quinzenal. Assinatura gratuita; basta remeter nome, e-mail, aniversário, movimento e cidade para andrelin@zaz.com.br
Após a conclusão da CPI da prostituição no Estado da Paraíba, o padre/deputado Luiz Couto publicou em sua home page http://www.openline.com.br/~lcouto todo o relatório da CPI que, inclusive, citava o nome de parlamentares envolvidos no esquema da prostituição.
Resultou na revolta desses parlamentares que surgiram com frágeis provas de que Luiz Couto e outros religiosos que representavam a Igreja na Assembléia Legislativa teriam abusado de menores nos Acampamentos Sem-terra que os mesmos apoiavam.
Diante desses fatos, a população ficou chocada e o Arcebispo da Paraíba, Dom Marcelo, disse que só pisaria na Assembléia Legislativa após a retratação dos parlamentares caluniadores.
Qual o preço que pagamos por buscar a Justiça?
a. Comentário
Embora muitos pensem que seja o Natal, a Páscoa é a festa mais importante do Cristianismo.
Neste Informativo convidamos todos os leitores a descobrir a importância dessa festa e a vivenciá-la. Portanto, vamos usar o canal #EJC e a lista (siga as instruções abaixo para inscrever-se) para realizar essa descoberta porque, como diz São Paulo, "Se Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa pregação, vazia também é a vossa fé" (ICor 15,14).
b. Texto: Origem e Aspectos da Páscoa
A Páscoa Judaica - A festa da Páscoa é anterior a Cristo, e até mesmo anterior ao povo Hebreu. Então, de onde ela vem?
A palavra Páscoa significa passagem. Os povos pagãos já comemoravam a festa da passagem, durante a mudança de estação para o início da época das colheitas, era a passagem para um período de maior abundância, onde a vida se tornava mais fácil e mais agradável.
Durante este período já comiam o pão ázimo, espécie de pão sem fermento (somente farinha e água), que se tornaria um dos símbolos da Páscoa judaica. O pão era salgado e preparado nas costas dos camponeses que trabalhavam de sol a sol.
Durante esta época do ano, aconteceu a libertação do povo Hebreu do cativeiro do Egito e Moisés, orientado por Deus, transformou o significado da festa. A Páscoa se torna para o povo Hebreu a passagem da escravidão para a liberdade. São incorporados outros símbolos, além do pão ázimo, que é mantido, e onde destaca-se a figura do cordeiro imolado, cujo o sangue nos umbrais das casas marcam aqueles que serão salvos.
A Páscoa Cristã - Deus em sua infinita bondade, vendo a escravidão do homem ao pecado, envia-nos o seu próprio filho. A vida de Cristo, seus ensinamentos, sua missão, serão objetos de capítulos posteriores. Neste momento, nos deteremos apenas na sua função redentora.
A Páscoa da Redenção - Durante o período da Páscoa Hebraica, Cristo é preso, martirizado, crucificado e morto. Ao terceiro dia ressuscita e transforma todo o significado da Páscoa Hebraica.
A Páscoa Cristã é a passagem da morte para a vida, da escravidão do pecado para a liberdade da vida eterna., como bem diz São Paulo: "Com efeito, visto que a morte veio por um homem, também por um homem vem a Ressurreição dos mortos. Pois, assim como todos morrem em Adão, em Cristo todos receberão a vida" (1Cor 15,21-22).
Alguns símbolos se transformam e ganham outro significado. Na quinta-feira, portanto, um dia antes da sua paixão, Cristo institui a Eucaristia, transformando o Pão e o Vinho no seu próprio Corpo e Sangue. Além disso, o próprio Cristo se transforma no novo cordeiro que é imolado para o perdão dos pecados e que nos dá a ressurreição para a vida eterna.
A Semana Santa - A Igreja celebra a Páscoa todos os dias durante a missa, onde novamente Cristo se dá para todos nós na forma de pão e vinho, mas reserva para o mesmo período do ano em que ela de fato ocorreu, a celebração especial da Semana Santa. Não é uma simples comemoração ou uma lembrança é uma celebração onde tudo se renova, tudo acontece de novo, e para qual o cristão deve se preparar.
Por isso, o período que antecede a Páscoa é a quaresma que, iniciada na quarta-feira de cinzas, nos chama a conversão para celebrarmos de forma digna o momento mais sublime da história da salvação.
O Tempo Pascal - Este tempo é marcado a partir do domingo de Páscoa, data mais importante da liturgia católica. Este domingo é o primeiro domingo de lua cheia do mês de nissan correspondendo ao calendário luni-solar, utilizado pelos hebreus na época da ressurreição de Cristo.
O tempo pascal se estende até a festa de Pentecostes (festa da vinda do Espírito Santo) que se comemora cinqüenta dias após a ressurreição de Cristo.
Nos quarenta dias que antecedem a festa maior de nossa fé, os fiéis são convidados a se prepararem através da oração, reflexão e penitência. Este período a Igreja denomina QUARESMA, na verdade um prolongamento do tempo pascal.
Curso de Crisma da Basílica N.Sra.de Lourdes - http://www.geocities.com/Heartland/Hills/5757/crisma.htm
Aqui podemos encontrar um bom material para reuniões não só de Crisma, mas qualquer uma que busque evangelizar.
Software: Scoop Script v 5.7
O scoop aproveita todo o poder do mIRC 5.5 (incluido no pacote) e tem ótimo sistema de ajuda, gerenciador de taglines, prenchimento automatico de nick. Possui uma proteção para os temidos BackOrifice e NetBus. É um script que vale a pena ser experimentado tanto por veteranos como por aqueles que estão engatinhando no mundo do IRC.
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Mais Autonomia, Menos Dependência*
(por d. Hélder Câmara)
Lamento não estar presente para agradecer de viva voz esta homenagem, que tanto me sensibiliza, que o Senado me presta na passagem dos meus 90 anos.
Em primeiro lugar, minha alegria decorre do fato de vir esta homenagem do Senado da República, cuja história se confunde com a própria história do nosso país.
Em segundo lugar, por ter sido iniciativa do senador Lúcio Alcântara, muito digno representante do meu povo cearense. Permita-me, senhor senador, inclui-lo entre os muitos amigos que formam comigo o que chamo a família mecejanense.
Desejo que essa homenagem, tão significativa, não seja prestada a mim, mas à Igreja do Brasil, à qual procuro servir desde que me tornei sacerdote. Se alguma coisa fiz durante minha longa existência foi procurar elevar, cada vez mais, essa Igreja servidora e pobre na luta pela justiça social, por uma sociedade mais humana, e mais cristã. Onde haja um número cada vez menor de privilegiados. Onde os pobres não sejam miseráveis, possam participar das decisões sociais, tenham, enfim, vez e voz.
Permito-me, senhoras e senhores esenadores, aproveitando o lema da Campanha de Fraternidade deste ano, fazer um apelo aos representantes do povo nesta Casa: olhem pelos desempregados, ajam, adotem medidas, criem leis, exerçam pressão sobre o Poder Executivo para que nossos governantes tenham mais sensibilidade para o social e criem mecanismos que possam gerar empregos e absorver esses milhões de brasileiros alijados das fábricas, dos bancos, dos escritórios, enfim, de todos os ambientes de trabalho.
Lembrem-se, senhoras e senhores senadores, que atrás de cada desempregado há pelo menos quatro pessoas. A estatística do desemprego, para ser verdadeira, deve fazer a simples conta: multiplicar por 4 o número de desempregados. Só assim se poderá avaliar corretamente o drama social que se vive hoje no Brasil.
Meu apelo é para que haja mais prioridades sociais e menos prioridades econômicas. Mais autonomia e menos dependência. Nosso povo não tem saúde, não tem emprego, não tem habitação e não tem escola. Menos economia e mais humanidade. Nunca é demais lembrar que o homem é criado à imagem e semelhança de Deus, filho do Deus Criador de todas as coisas.
Aproxima-se o novo milênio. Como desejo, do fundo do meu coração, que essa nova era corrija a globalização da economia e faça surgir a globalização do humano, a globalização da solidariedade, como tem nos pedido o papa João Paulo II. O futuro já não me pertence. Mas pertence a quem têm em mãos a responsabilidade de um mandato popular. O povo os olha com inquietação, perplexidade e esperança. Não o decepcione, senhoras e senhores senadores.
"A Páscoa para nós, cristãos, significa a vitória da vida sobre a morte".
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