Declaração
DOMINUS IESUS
REFERÊNCIAS
(1) Conc. de Costantinopla I, Symbolum Constantinopolitanum: Denz., n. 150.
(2) Cf. João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 1: AAS 83 (1991) 249-340.
(3) Cf. Conc. Vaticano II, Decr. Ad gentes e Decl. Nostra aetate; cf. ainda Paulo VI, Exort. apost. Evangelii nuntiandi: AAS 68 (1976) 5-76; João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio.
(4) Conc. Vaticano II, Decl. Nostra aetate, n. 2.
(5) Pont. Cons. para o Diálogo Inter-religioso e Congr. para a Evangelização dos Povos, Instr. Diálogo e anúncio, n. 29: AAS 84 (1992) 414-446; cf. Conc. Vaticano II, Const. past. Gaudium et spes, n. 22.
(6) Cf. João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 55.
(7) Cf. Pont. Cons. para o Diálogo Inter-religioso e Congr. para a Evangelização dos Povos, Instr. Diálogo e anúncio, n. 9.
(8) João Paulo II, Carta Enc. Fides et ratio, n. 5: AAS 91 (1999) 5-88.
(9) Conc. Vaticano II, Const. dogm. Dei verbum, n. 2.
(10) Ibid., n. 4.
(11) João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 5.
(12) João Paulo II, Carta Enc. Fides et ratio, n. 14.
(13) Conc. de Calcedonia, Symbolum Chalcedonense: Denz., n. 301. Cf. S. Atanásio de Alexandria, De Incarnatione, 54, 3: SC 199, 458.
(14) Cf. Conc. Vaticano II, Const. dogm. Dei verbum, n. 4.
(15) Ibid., n. 5.
(16) Ibid.
(17) Cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 144.
(18) Ibid., n. 150.
(19) Ibid., n. 153.
(20) Ibid., n. 178.
(21) João Paulo II, Carta Enc. Fides et ratio, n. 13.
(22) Cf. ibid., nn. 31-32.
(23) Conc. Vaticano II, Decl. Nostra aetate, n. 2. Cf. ainda Conc. Vaticano II, Decr. Ad gentes, n. 9, onde se fala de elementos de bem, presentes « nos usos e culturas particulares dos povos »; Const. dogm. Lumen gentium, n. 16, onde se acena a elementos de bem e de verdade, presentes entre os não cristãos, que podem ser considerados uma preparação para a aceitação do Evangelho.
(24) Cf. Conc. de Trento, Decr. de libris sacris et de traditionibus recipiendis: Denz., n. 1501; Conc. Vaticano I, Const. dogm. Dei Filius, cap. 2: Denz., n. 3006.
(25) Conc. Vaticano II, Const. dogm. Dei verbum, n. 11.
(26) Ibid.
(27) João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 55. Cf. ainda n. 56. Cf. Paulo VI, Exort. apost. Evangelii nuntiandi, n. 53.
(28) Conc. de Niceia I, Symbolum Nicaenum: Denz., n. 125.
(29) Conc. de Calcedónia, Symbolum Chalcedonense: Denz., n. 301.
(30) Conc. Vaticano II, Const. past. Gaudium et spes, n. 22.
(31) João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 6.
(32) Cf. S. Leão Magno, Tomus ad Flavianum: Denz., n. 294.
(33) Cf. S. Leão Magno, Litterae « Promisisse me memini » ad Leonem I imp.: Denz., n. 318: « In tantam unitatem ab ipso conceptu Virginis deitate et humanitate conserta, ut nec sine homine divina, nec sine Deo agerentur humana ». Cf. ainda ibid.: Denz., n. 317.
(34) Conc. Vaticano II, Const. past. Gaudium et spes, n. 45. Cf. ainda Conc. de Trento, Decr. De peccato originali, n. 3: Denz., n. 1513.
(35) Cf. Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, nn. 3-4.
(36) Cf. ibid., n. 7. Cf. S. Ireneu, o qual afirmava que na Igreja « foi estabelecida a comunhão com Cristo, ou seja, com o Espírito Santo » (Adversus Haereses III, 24, 1: SC 211, 472).
(37) Conc. Vaticano II, Const. past. Gaudium et spes, n. 22.
(38) João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 28. Quanto às « sementes do Verbo » cf. ainda S. Justino, 2 Apologia 8,1-2; 10,1-3; 13,3-6: ed. E.J. Goodspeed, pp. 84; 85; 88-89.
(39) Cf. ibid., nn. 28-29.
(40) Ibid., n. 29.
(41) Ibid., n. 5.
(42) Conc. Vaticano II, Const. past. Gaudium et spes, n. 10. Cf. S. Agostinho, que afirma que fora de Cristo, « caminho universal de salvação, que nunca faltou ao género humano, nunca ninguém foi libertado, ninguém é libertado, ninguém será libertado »: De Civitate Dei 10, 32, 2: CCL 47, 312.
(43) Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 62.
(44) João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 5.
(45) Conc. Vaticano II, Const. past. Gaudium et spes, n. 45. A necessária e absoluta singularidade e universalidade de Cristo na história humana é bem expressa por S. Ireneu quando contempla a proeminência de Jesus como Primogénito: « Nos céus, como primogénito do pensamento do Pai, o Verbo perfeito conduz pessoalmente todas as coisas e legisla; sobre a terra, como primogénito da Virgem, homem justo e santo, servo de Deus, bom e agradável a Deus, perfeito em tudo; enfim, salvando dos infernos todos os que o seguem, como primogénito dos mortos, é cabeça e fonte da vida de Deus » (Demonstratio, 39: SC 406, 138).
(46) João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 6.
(47) Cf. Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 14.
(48) Cf. ibid., n. 7.
(49) Cf. S. Agostinho, Enarrat. in Psalmos, Ps. 90, Sermo 2,1: CCL 39, 1266; S. Gregório Magno, Moralia in Iob, Praefatio, 6, 14: PL 75, 525; S. Tomás de Aquino, Summa Theologiae, III, q. 48, a. 2 ad 1.
(50) Cf. Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 6.
(51) Símbolo da fé: Denz., n. 48. Cf. Bonifácio VIII, Bula Unam Sanctam: Denz., n. 870-872; Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 8.
(52) Cf. Conc. Vaticano II, Decr. Unitatis redintegratio, n. 4; João Paulo II, Carta Enc. Ut unum sint, n. 11: AAS 87 (1995) 921-982.
(53) Cf. Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 20; cf. ainda S. Ireneu, Adversus Haereses, III, 3, 1-3: SC 211, 20-44; S. Cipriano, Epist. 33, 1: CCL 3B, 164-165; S. Agostinho, Contra advers. legis et prophet., 1, 20, 39: CCL 49, 70.
(54) Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 8.
(55) Ibid., cf. João Paulo II, Carta Enc. Ut unum sint, n. 13. Conc. Vaticano II, Const. Dogm. Lumen gentium, n. 15 e Decr. Unitatis redintegratio, n. 3.
(56) É, portanto, contrária ao significado autêntico do texto do Concílio a interpretação que leva a deduzir da fórmula subsistit in a tese, segundo a qual, a única Igreja de Cristo poderia também subsistir em Igrejas e Comunidades eclesiais não católicas. « O Concílio, invés, adoptou a palavra "subsistit" precisamente para esclarecer que existe uma só "subsistência" da verdadeira Igreja, ao passo que fora da sua composição visível existem apenas "elementa Ecclesiae", que — por serem elementos da própria Igreja — tendem e conduzem para a Igreja Católica » [Congr. para a Doutrina da Fé, Notificação sobre o volume "Igreja: carisma e poder" do P. Leonardo Boff: AAS 77 (1985) 756-762].
(57) Conc. Vaticano II, Decr. Unitatis redintegratio, n. 3.
(58) Cf. Congr. Para a Doutrina da Fé, Decl. Mysterium ecclesiae, n. 1: AAS 65 (1973) 396-408.
(59) Cf. Conc. Vaticano II, Decr. Unitatis redintegratio, nn. 14 e 15; Congr. para a Doutrina da Fé, Carta Communionis notio, n. 17: AAS 85 (1993) 838-850.
(60) Cf. Conc. Vaticano I, Const. dogm. Pastor aeternus: Denz., n. 3053-3064; Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 22.
(61) Cf. Conc. Vaticano II, Decr. Unitatis redintegratio, n. 22.
(62) Cf. ibid., n. 3.
(63) Cf. ibid., n. 22.
(64) Congr. para a Doutrina da Fé, Decl. Mysterium ecclesiae, n. 1.
(65) João Paulo II, Carta Enc. Ut unum sint, n. 14.
(66) Conc. Vaticano II, Decr. Unitatis redintegratio, n. 3.
(67) Congr. para a Doutrina da Fé, Carta Communionis notio, n. 17. Cf. Conc. Vaticano II, Decr. Unitatis redintegratio, n. 4.
(68) Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 5.
(69) Ibid., n. 1.
(70) Ibid., n. 4. Cf. S. Cipriano, De Dominica oratione 23: CCL 3A, 105.
(71) Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 3.
(72) Cf. ibid., n. 9. Cf ainda a oração dirigida a Deus, que se lê na Didaché 9, 4: SC 248, 176: « A tua Igreja se reúna, dos confins da terra, no teu Reino », e ibid., 10, 5: SC 248, 180: « Lembra-te, Senhor, da tua Igreja...e, santificada, congrega-a dos quatro ventos no teu Reino, que para ela preparaste ».
(73) João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 18; cf. Exort. apost. Ecclesia in Asia, n. 17: in « L'Osservatore Romano », 7-11-1999. O Reino é de tal modo inseparável de Cristo que, em certo sentido, identifica-se com Ele (cf. Orígenes, In Mt. Hom., 14,7: PG 13, 1197; Tertuliano, Adversus Marcionem, IV, 33,8: CCL 1, 634).
(74) João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 18.
(75) Ibid., n. 15.
(76) Ibid., n. 17.
(77) Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 14. Cf. Decr. Ad gentes, n. 7; Decr. Unitatis redintegratio, n. 3.
(78) João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 9. Cf. Catecismo da Igreja Católica, nn. 846-847.
(79) Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 48.
(80) Cf. S. Cipriano, De catholicae ecclesiae unitate, 6: CCL 3, 253-254; S. Ireneu, Adversus Haereses, III, 24, 1: SC 211, 472-474.
(81) João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 10.
(82) Conc. Vaticano II, Decr. Ad gentes, n. 2. É no sentido aqui explicado que se deve interpretar a conhecida fórmula extra Ecclesiam nullus omnino salvatur (cf. Conc. Lateranense IV, Cap. 1. De fide catholica: DS 802). Cf. ainda Carta do Santo Ofício ao Arcebispo de Boston: Denz., n. 3866-3872.
(83) Conc. Vaticano II, Decr. Ad gentes, n. 7.
(84) João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 18.
(85) São as sementes do Verbo divino (semina Verbi), que a Igreja reconhece com alegria e respeito (cf. Conc. Vaticano II, Decr. Ad gentes, n. 11; Decl. Nostra aetate, n. 2).
(86) João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 29.
(87) Cf. ibid.; Catecismo da Igreja Católica, n. 843.
(88) Cf. Conc. de Trento, Decr. De sacramentis, can. 8, de sacramentis in genere: Denz., n. 1608.
(89) Cf. João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 55.
(90) Cf. Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 17; João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 11.
(91) João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 36.
(92) Cf. Pio XII, Carta Enc. Mystici corporis, Denz., n. 3821.
(93) Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, n. 14.
(94) Conc. Vaticano II, Decl. Nostra aetate, n. 2.
(95) Conc. Vaticano II, Decr. Ad gentes, n. 7.
(96) Catecismo da Igreja Católica, n. 851; cf. ainda nn. 849-856.
(97) Cf. João Paulo II, Carta Enc. Redemptoris missio, n. 55; Exort. apost. Ecclesia in Asia, n. 31.
(98) Cf. Conc. Vaticano II, Decl. Dignitatis humanae, n. 1.
(99) Ibid.
(100) Cf. João Paulo II, Carta Enc. Fides et ratio, n. 15.
(101) Ibid., n. 92.
(102) Ibid., n. 70.