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OS 7 ARGUMENTOS CRUCIAIS DOS MUÇULMANOS... |
» 7. VEJAM TODA A DEPRAVAÇÃO DA SOCIEDADE CRISTÃ! O ISLÃ É PURO!
De fato a depravação é grandemente devida ao disseminado número
de pessoas que rejeitam Cristo, mas muitos muçulmanos pensam que todo o
Ocidente é cristão, exatamente como somos tentados a dizer que todos os
árabes são muçulmanos, quando há muitos que são apenas culturalmente
muçulmanos.
Mas por que ficar na sociedade ocidental? Alguém pode argüir
(com grande sensibilidade) que há tantos problemas nas sociedades islâmicas como
nas sociedades cristãs, apenas que naquelas esses problemas são freqüentemente
negligenciados ou escondidos. Por exemplo: dos países em guerra ou
sofrendo desassossego civil, a maioria deles são muçulmanos. A corrupção nos
países islâmicos é predominante. A posição das mulheres é muito mais injusta
do que no Ocidente. Sob a lei islâmica se uma mulher é estuprada, deve
levar quatro testemunhas para confirmar o crime para poder abrir um
processo. Se ela reclama que foi estuprada, mas não puder obter quatro
testemunhas oculares, não somente o processo é descartado, como ela pode ser
açoitada ou mesmo apedrejada até à morte por ter efetivamente admitido, em
público, ter cometido adultério. Quando são comparadas as estatísticas de
crimes violentos no Ocidente com as dos países muçulmanos, apresentam-se naqueles
muito mais elevadas, mas porque eles não ocorrem nos países muçulmanos
ou porque acontecem mas o povo não pode apresentar as testemunhas
necessárias? Alguém poderia argüir que a poligamia nunca foi parte do plano
de Deus soberano e é impossível completamente cuidar de mais do que uma
esposa (Gn 1,27; 2,24; Deut 17,17; 1Cor 7,2; 1Tim 3,2). Contudo, o Alcorão
permite até quatro esposas (Sura 4,3), sendo que Maomé teve no mínimo
nove esposas - com todas as quais costumava dormir na mesma noite (Bukhari
vol 7, Hadith 142). Os cristãos têm o mandamento de amar suas esposas como
Cristo amou a Igreja e dar a vida por elas (Ef 5,25-33), enquanto que o
Alcorão manda que os homens batam em suas esposas se elas não se submetem a
eles (Sura 4,34; a palavra árabe significa literalmente açoitar ou bater
duramente). Uma das esposas de Maomé, Aisha, tinha somente sete anos quando
se casou com ele; uma outra, Zainab, era originalmente a esposa de seu
filho adotivo, mas foi forçada a se casar com Maomé quando ele se apaixonou
por ela.
Muitos exemplos poderiam ser citados mas isso pode ter o efeito de
construir barreiras em vez de pontes. É mais produtivo mostrar os
ensinamentos de Jesus, vivê-los com exemplos perante seu amigo muçulmano e
perguntá-lo o que aconteceria com a sociedade se cada um seguisse suas
prioridades. Quando responder a qualquer desses sete questionamentos tente
evitar de ser desviado para assuntos de importância secundária e continue
olhando para a Cruz da qual depende nossa salvação. Um genuíno pesquisador
muçulmano terá muitas perguntas, mas, a maioria delas são estratégias
que o impedem de ouvir acerca das boas novas da salvação pelo maravilhoso
sacrifício de Jesus.