Jesus nos pede que sejamos vinho novo.
Quem sabe alguma coisa sobre vinho, videira e parreira? Quem já viu em filmes ou mesmo tenha visto sua plantação e colheita?
Uma parreira, com seus belos cachos de uvas maduros é sinal da amizade de Deus, de progresso e prosperidade para um povo.
O vinho é um bem preciso, mas é necessário que não se abuse do seu uso. Deve-se ter equilíbrio nas bebidas. O livro do Eclesiástico diz que "o fogo põe à prova a dureza do ferro; o vinho bebido em excesso revela o coração dos orgulhosos, mas bebido com cuidado é como a vida para os homens".
Os bens distribuídos por Deus são o trigo, o óleo e o vinho. O vinho é um presente de Deus e tem um lugar especial no culto. O povo sempre trouxe o vinho como oferta agradável e representa a amizade, o amor humano, a alegria e a felicidade.
Jesus pede que sejamos vinho novo. O vinho novo deve ser colocado em barril novo. Este vinho novo é Jesus com a sua mensagem de amor. Nós somos os barrís novos, isto é, aqueles que recebem a mensagem de Jesus.
Jesus transformou a água em vinho bom e puro. Na última ceia, Jesus transformou o vinho em seu próprio Sangue. Cristo se fez nossa bebida: seu Sangue precioso alegra a humanidade inteira.
Agora o vinho é sinal de ação de graças, de louvor; lembramo-nos do sacrifício da missa, da cruz e da ceia. O maior presente de Deus é o sangue de Cristo recebido e bebido pela Igreja através do sacramento da Eucaristia. Ao recebermos a comunhão, nos comprometemos a levar e pregar Cristo.
As uvas devem ser esmagadas para se transformarem em vinho. Jesus, por nossas faltas, foi esmagado pelo sofrimento. Jesus é o vinho puro! Por isso, somos convidados a comungar o seu Sangue no grande banquete eucarístico que é a prova do grande amor de Cristo por nós.
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